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Cuidados Paliativos para quem?


Você já deve ter ouvido por aí que o Cuidado Paliativo é para pessoas na qual “não há mais o que se fazer”.


Engana-se quem pensa dessa forma.


Essa ideia deriva da ascensão da cultura de imortalidade e da consolidação do modelo de saúde predominantemente curativista, onde há práticas de obstinação terapêutica, associação do cuidado paliativo ao insucesso terapêutico e frequente ideia de desistência e abandono dos profissionais de saúde pelo tratamento do paciente (Leia mais sobre em nosso E-book “Mitos e verdades em Cuidados Paliativos”).


Na verdade, o Cuidado Paliativo pode e deve estar presente na rotina das pessoas que buscam a dignidade de uma vida com qualidade, apesar da existência de uma doença crônica, progressiva e incurável. E isso significa proporcionar conforto, funcionalidade, dignidade e bem estar para esse indivíduo e sua família. É a oferta de um cuidado individualizado, centrado na pessoa.

Nesse sentido, é de suma importância que você tenha acompanhamento profissional de qualidade em busca de um plano terapêutico em que se aborde o cuidado paliativo. Neles se integram aspectos físico, mental, social e espiritual com suporte para que a família possa auxiliar nos cuidados à doença e trabalhar o luto e a perda.


O Cuidado Paliativo é a reafirmação da vida e o compromisso profissional de oferecer dignidade e conforto desde o momento do diagnóstico até o estágio de terminalidade. E em qualquer um desses casos HÁ MUITO A SER FEITO!

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